segunda-feira, 10 de junho de 2013

Parkinson


A doença de Parkinson (DP) é uma das mais freqüentes afecções degenerativas do sistema nervoso central. Estima-se uma incidência de 1a 2% na população acima de 65 anos. Junto com o tratamento medicamentoso e/ou cirúrgico, os exercícios fisioterápicos têm contribuído para melhorar a acinesia, rigidez, postura, equilíbrio, quedas, marcha, congelamento e qualidade de vida.

A intervenção fisioterápica inclui a terapia convencional e ocupacional, terapia com estímulos visuais, auditivos e somato-sensitivos. Os estímulos facilitariam os movimentos, o início e continuação da marcha, o aumento do tamanho dos passos e a redução da freqüência e intensidade dos congelamentos . Também poderiam ser realizado treinamento em esteira com suporte do peso, treinamento do equilíbrio, treinamento com exercícios de alta intensidade e terapia muscular ativa. Todo o exercício tem como objetivo melhorar a função do movimento, como levantar, andar, sentar, as atividades motoras, bradicinesia, e redução das quedas. O propósito da fisioterapia e melhorar e manter a facilidade e segurança das AVD e prevenir complicações secundárias. 

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